quinta-feira, 21 de março de 2013

Num Ritmo Constante ou o próprio DEVIR



Não há maldição alguma,
É um pouco das suas escolhas menino.
É um pouco do seu destino menino.
O Teatro ( como um todo) na cara,
feito um tapa de prazer.
Não esqueça da dor menino, 
Dor!? Que dor!?
Besteira, bobagem
pensamentos avulsos, corriqueiros.
Eu Quero devorar o próprio Ego,
mastigar...
como se mastiga uma colmeia ...cheia de abelhas.
Eu quero experimentar ainda mais o CAOS dentro do meu ser.
O mais Dramático possível, ou o mais ridículo, 
ou o mais sem forma
ou sempre mais do mais, 
É o que o sempre quero,
sempre o máximo de mim,
até partir a cara na pedra...
nada de nome, nem sobrenome.
Eu desejo preenchimento constaste...
mesmo no Labirinto qualquer, 
ou Dentro do redemoinho,
ou no próprio Abismo.
Eu desejo...
da mesma forma que se deseja a ultima MAÇA apodrecida.

Hans Muller





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