Menina de tabocas,
Cidade do cacau.
Das muitas alegrias,
E dos tristes fins
Para o novo começo.
Menina dos olhos de ouro,
Da boca de mel da Jaca,
Menina do rio Grapíuna
Do girassol amarelo,
Do chocolate
Das poesias.
Doce menina
Os sons,
As melodias da terra molhada,
Da chuva que acabara de cair
Do silêncio da noite.
Das sementes pré-nascidas,
O fogo da saudade,
A mata virgem...
Gritando seu nome
Menina-flor.
Eu sou o menino dela
Ela é minha menina.
Fluidos
A borboleta se equilibrando...
Lentamente
no cabelo bordado de girassol
a dançarina bailando ao vento
o aconchego e o sabor
o Palco vibra
as águas caminham sensíveis
coberta de pétalas da lua cheia
e a menina continua a brincar no rio
E que tudo seja apenas UM.
[Hans Muller]
Haans e ai como vc ta?
ResponderExcluirGostei desse poema...regionalismo.. é isso aew!
To com um blogger tbm, se quiser dar uma sacada la...
Beijoos
Hans.
ResponderExcluirDe pequeno, nada tem.
Gostei do texto. :)
Lirismo poético repleto de imagens que atravessam a alma grapiúna...
ResponderExcluirParabéns.
Genny
aloha Passageira...valeu pelo apreço,
ResponderExcluiraxé e sabedoria
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Priscila obrigado, mas diante desse mundo gigante me sinto uma pequena coisa...
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Genny,Fico muito feliz em saber que passa por aqui.abraços