Na camisa da noite camuflada,
Seu perfume permanece,
Sua presença é viva.
Caneca... Aguardente, suco da cana-de- açúcar...
Vou para cama, desejando sonhar com aquela poesia...
Acariciando seus cabelos, mordendo os teus lábios...
No calor intenso dos corpos.
Mesmo na dúvida...
– Será que o ”som das águas” ainda lembra-se de mim?
- Será que houve uma história inacabada?
Mas isso (pouco me importa)...
às lembranças dela...a história ou não,
os meus sonhos são de grandes inocências...
amor e sabor ...
de olhos brilhando... quando te vejo ao mar.
Dulcíssima uva,
Divina dama.
Saudades e silêncio .
[ Hans Muller]
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